Sabemos que as recentes alterações nas bandeiras tarifárias causaram dor de cabeça em muitos gestores. Até porque aconteceram diversos aumentos consecutivos, o que causou imprevisibilidade nas contas. Só para ter uma noção, as mudanças da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) começaram em agosto de 2021 e estão se estendendo até esse ano.
O impacto causado teve influência direta na realidade das organizações. Por exemplo, em Minas Gerais, ocorreu um aumento de 5% a 7% na conta de luz. Quem divulgou esse dado foi o Diário do Comércio. Além disso, outros gastos tiveram que ser reduzidos, como uso de água, para que as empresas pudessem se manter. No meio disso tudo, cresceu o interesse pela energia sustentável fotovoltaica. A capacidade de gerar economia e amortecer esse impacto foi o que atraiu os empresários para essa solução.
Como muitas dessas companhias lidam com um alto gasto, o Mercado Livre de Energia é uma ótima pedida para aproveitar o potencial do sol. Vale lembrar que ele funciona dentro do Ambiente Livre de Energia e é garantido através de uma comercializadora. Agora, a questão que fica é: as bandeiras tarifárias se aplicam a ele? Entenda melhor a seguir.
Venha conferir como a energia solar no Brasil pode ser um diferencial para sua empresa economizar!
O que são e como funcionam as bandeiras tarifárias?
As bandeiras tarifárias são mecanismos que indicam o valor da taxa extra de energia. Elas são sinalizadas de acordo com cores que se assemelham a um semáforo. E entram em vigor quando o momento não é favorável para produção energética, como na recente crise hídrica. O objetivo é tornar a situação transparente para a população e sinalizar quando os custos estão elevados. Para isso, existem 5 tipos, que estão explicados abaixo.
- Bandeira verde: condições positivas e sem acréscimo na tarifa.
- Bandeira Amarela: cenário menos favorável comparado ao anterior e conta com um adicional de R$ 1,874 a cada 100 kWh.
- Bandeira Vermelha Patamar 1: há dificuldade de produção de energia e o custo conta com aumento de R$ 3,971 a cada 100 kWh.
- Bandeira Vermelha Patamar 2: por pouco, esse não é um dos piores casos. Uma série de fatores externos impulsionam o aumento da tarifa que cresce com R$ 9,49 a cada 100 kWh.
- Bandeira Escassez Hídrica: esta não possui cor específica e é a mais preocupante, indicando grande dificuldade e uma taxa de R$ 14,20 a cada 100 kWh.
A última bandeira da lista foi criada em 2021, por conta da situação única que a energia do país enfrentava. A seca que o Brasil vivia impedia o enchimento completo dos reservatórios de água, consequentemente, reduzindo a produção de energia nas hidrelétricas a níveis preocupantes.
Leia nosso artigo sobre as bandeiras tarifárias e saiba tudo sobre o assunto.
Agora que você já entende melhor o que são as bandeiras tarifárias, vamos responder à pergunta principal do artigo a seguir. Continue a leitura!
Será que as bandeiras tarifárias se aplicam ao Mercado Livre de Energia?
Não. As bandeiras tarifárias não interferem, alteram ou se aplicam ao Mercado Livre de Energia. O cerne dessa questão está no próprio modo de funcionamento do MLE. Isso porque, no modelo tradicional, os custos estão incluídos no reajuste das tarifas e depois repassados aos consumidores cativos.
Já os consumidores livres, podem escolher os fornecedores e definir com antecedência as questões contratuais. Inclusive, preço. O que torna a previsibilidade um dos principais benefícios da produção livre. Desse modo, você inclui, no seu orçamento, o valor da conta de energia sem ter surpresas e sem estar à mercê da Aneel.
Assim, todas as questões referentes às bandeiras tarifárias influenciam somente o Ambiente de Contratação Regulada, sendo o Mercado Cativo de Energia. E, além disso tudo, aderindo ao MLE, você garante outras vantagens, como:
- melhores preços de adesão (por conta da competitividade do mercado);
- economia de até 30% com energia na empresa;
- menos impacto negativo ao meio ambiente;
- liberdade de escolha de fornecimento.
Ou seja, tudo que deixará seus gastos com energia mais palpáveis e sua companhia livre de taxações abusivas! Muitos pontos positivos, não é mesmo?
Como começar a aproveitar o Mercado Livre de Energia?
Bom, comece fazendo uma pesquisa e escolhendo a produtora, ou comercializadora, correta! Afinal, a transição energética pode ser fácil se houver uma parceria de confiança disposta a oferecer um serviço de excelência com ótimo custo-benefício. Isso significa levar em conta as especificidades do seu negócio e seus objetivos.
Você pode garantir tudo isso com o Grupo BC Energia, que atua também com Mercado Livre de Energia e é a maior comercializadora de energia do Centro-Oeste. Bem como condições superiores de negociação, com a expertise de quem tem anos no mercado. Conheça os serviços oferecidos aqui. Aproveite, ainda, para conhecer 3 soluções para empresas que desejam economizar.
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